Muitas coisas estão envolvidas na produção de um filme ou um série de televisão, e a maior parte não é glamorosa. Do desenvolvimento da história ao elenco, da pós-produção ao marketing, uma pessoa de fora pode argumentar que a maior parte do processo parece muito desconectada da história a partir da qual tudo começou.
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Mas não é bem assim, segundo a roteirista, produtora e podcaster Meg LeFauve. E ela saberia: a profissional trabalhou em todos ou quase todos os cargos que você encontrará do início ao fim da produção de um filme. Ela sustenta que a história está no centro de tudo.
Meg escreveu “Divertida Mente”, da Pixar, e “Capitã Marvel”, da Marvel, mas ela não começou como roteirista.
Afinal, contar histórias é uma área enorme, e existem centenas de trabalhos de escrita criativa para escolher.
Meg gentilmente compartilha essa experiência e muito mais em seu podcast de sucesso, “The Screenwriting Life”, que ela coapresenta com outra contadora de histórias famosa, Lorien McKenna. E, quando eu digo “muito mais”, estou falando sério. Meg passou a trabalhar para alguns dos maiores nomes de Hollywood antes de se tornar roteirista.
Durante esse tempo, Meg cresceu nessa empresa e chegou até o topo, administrando-a com Jodie.
Na Egg Pictures, Meg aprendeu a abordar a narrativa de uma perspectiva diferente. Ela diz que agora se concentra no ponto de vista do diretor ou do ator, focando mais no tema e naquilo que a história realmente trata.
Trabalhar como produtora a ajudou a aprender um amplo conjunto de habilidades que a serviu bem em sua carreira posterior.
Ao longo disso tudo, porém, Meg disse que contar histórias é o conjunto de habilidades que melhor lhe serviu. Da pré à pós-produção, é preciso lembrar que todos estão lá para servir à história.
O trabalho de Meg de conduzir uma história do começo ao fim fez dela a contadora de histórias que ela é hoje, escrevendo para grandes estúdios como Marvel e Pixar.
Para mim, a jornada de Meg mostra que não há um caminho fácil para realmente entender o que faz uma história funcionar. Leva anos, muitos empregos e muita experiência prática em cargos com os quais você pode sentir que não tem conexão até se sentar fisicamente para escrever um roteiro.
Ah, mas eles têm conexão, escritor. Têm, sim,